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Escritora

Maria Jorgete Teixeira nasceu em Angola. Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas e foi professora do Secundário. Reside no Barreiro- Portugal.
Começou a escrever e publicar nas redes sociais e em jornais e revistas.
Publicações a solo: O coração é puta sempre à espera, (prosa poética), Alfarroba, 2015;
Mulher à beira de uma largada de pombos, à volta das canções de José Afonso, (conto), Alfarroba, 2017.
A Solidão das Dunas, (poesia), Amazon, 2019.
Participou em várias antologias.
Em 2018, o conto “O retrato” foi seleccionado para a Antologia “A Festa” do Centro Mário Cláudio”; Em 2019, “Livra-te do Medo”(conto) foi 2º lugar no Concurso “Os clandestinos” promovido pelo Museu do Aljube.

Solidão das Dunas

Poesia

Livro de poesia, de emoções que se expressam tanto em verso como em prosa. Uma voz que se desdobra em percursos vários, presentes nas quatro partes em que se divide: o amor e a paixão com as suas contradições e enleios, cortes e recomeços; o desconcerto do ser em permanente inquietação, com as suas angústias, interrogações e fantasmas; os lugares que nos constroem e acolhem, a cidade, as casas, as fragas e os soutos, os rios, a savana e as florestas tropicais ; a reflexão sobre o mundo, a indignação e as pelejas, a intervenção activa. É um percurso e uma voz no feminino, “ As mulheres caminham sobre a solidão das dunas”. Caminham na solidão reforçada pela sua condição de mulher.

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O coração é puta sempre a espera

Poesia

Um dia, quando eu morrer, recortem da minha passagem alguns momentos. Deixem a flutuar aos ventos da memória as folhas do álbum onde se cristalizem os sorrisos, os suspiros, as gargalhadas, os abraços, o rubor das bandeiras, a ternura, o colo, a pele, a sede, as lágrimas e as eternas crenças dos meninos. Deitem fora tudo o resto. Nada vale a pena além do bater do coração.

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